Andere Kunden interessierten sich auch für
![Infeção do trato urinário nas mulheres: como é tratada?]( "Infeção do trato urinário nas mulheres: como é tratada?")
Infeção do trato urinário nas mulheres: como é tratada?29,99 €![Infeção do trato urinário nos idosos]( "Infeção do trato urinário nos idosos")
Infeção do trato urinário nos idosos39,99 €![Perfil epidemiológico e clínico da infeção do trato urinário]( "Perfil epidemiológico e clínico da infeção do trato urinário")
Perfil epidemiológico e clínico da infeção do trato urinário29,99 €![Utilidade da coloração de Gram na infeção do trato urinário em crianças]( "Utilidade da coloração de Gram na infeção do trato urinário em crianças")
Utilidade da coloração de Gram na infeção do trato urinário em crianças26,99 €![Síndrome coronária aguda na insuficiência renal crónica]( "Síndrome coronária aguda na insuficiência renal crónica")
Síndrome coronária aguda na insuficiência renal crónica36,99 €![Infeção do trato urinário e cirrose]( "Infeção do trato urinário e cirrose")
Infeção do trato urinário e cirrose29,99 €![Prevalência de infeção recorrente do trato urinário no RVU]( "Prevalência de infeção recorrente do trato urinário no RVU")
Prevalência de infeção recorrente do trato urinário no RVU26,99 €
A infeção do trato urinário (ITU) é conhecida por ser um fator de descompensação da doença renal crónica (DRC), sendo também considerada como um fator de risco para o desenvolvimento de infecções, nomeadamente infecções do trato urinário. No entanto, o perfil clínico das infecções do trato urinário (ITUs) na DRC tem sido pouco estudado no nosso país, daí a ideia de realizar este estudo com o objetivo de comparar o perfil epidemiológico, clínico, bacteriológico, terapêutico e evolutivo das ITUs nos doentes com DRC com os doentes com função renal normal.Este estudo retrospetivo incluiu 207 episódios de ITUs documentados em 196 doentes hospitalizados. A idade foi significativamente mais elevada nos doentes com DRC (p<0,001). Este grupo de doentes apresentava mais comorbilidades (hipertensão (p=0,001), dislipidemia (p=0,002) e diabetes (p=0,034)), aparentava ter significativamente menos sinais clínicos (lombalgia (p=0,002) e polaciúria (p=0,016)) e necessitou de um período de internamento significativamente mais longo (p<0,001). Esta bactéria foi significativamente mais comum em doentes com função renal normal (p<0,001).