Este livro aborda o isolamento e a utilização de células estaminais condrogénicas da polpa dentária para aplicações em medicina regenerativa e engenharia de tecidos. As células estaminais desenvolvem-se em qualquer tipo de células para formar os diferentes tipos de tecido no corpo humano. As células estaminais condrogénicas podem ser isoladas da polpa dentária, que é o tecido mole que se encontra no centro dos dentes. Estas células estaminais, frequentemente designadas por células estaminais da polpa dentária (DPSCs), têm o potencial de se diferenciar em vários tipos de células, incluindo condrócitos (células formadoras de cartilagem). O processo de isolamento envolve normalmente a extração de tecido da polpa dentária de dentes extraídos, seguida de digestão enzimática para libertar as células estaminais. Uma vez isoladas, as DPSC podem ser cultivadas e induzidas a diferenciar-se em condrócitos, o que as torna uma fonte promissora para a regeneração da cartilagem e para aplicações de engenharia de tecidos. Esta abordagem aproveita as propriedades regenerativas da polpa dentária para tratar doenças como lesões da cartilagem ou osteoartrite.
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