O diagnóstico do momento da morte é frequentemente complexo e ainda mais difícil no caso de um feto morto no útero afetado por fenômenos macerativos pós-mortais. Os critérios atualmente disponíveis na literatura científica podem revelar-se inadequados ou inúteis na prática clínica, onde o médico legista frequentemente se depara com uma completa incompatibilidade entre os dados morfológicos e clínicos. O presente trabalho surge da necessidade de atualizar esses critérios tanatológicos. Após uma revisão da literatura até o momento, a validade real dos critérios tanatológicos foi avaliada por meio de um estudo retrospectivo de uma população selecionada. Posteriormente, foi desenvolvida uma fase experimental prospectiva com um protocolo macerativo experimental, a fim de identificar possíveis estágios de degeneração celular positivamente correlacionados com o momento da morte: dados interessantes emergiram da análise por microscopia eletrônica, como uma vacuolização progressiva das estruturas celulares dentro de 24 horas após a morte. Este trabalho deve ser especialmente útil para médicos legistas, patologistas forenses e ginecologistas que desejam compreender melhor a morte fetal para fins forenses ou clínicos.
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