No nosso estudo, 74% das mães de crianças com menos de 5 anos não tinham escolaridade, 78,6% não conheciam os três grupos de alimentos, 84,3% davam o melhor prato ao chefe de família, 90% achavam que havia proibições alimentares e 44,3% achavam que era necessário "alimentar à força" a criança desnutrida que se recusava a comer. Quanto aos profissionais de saúde: 71,4% souberam definir a educação nutricional e 75% a sua importância. A administração de vitamina A foi sistemática em 85,7% dos casos a partir dos 6 meses de idade. O controlo do crescimento e as taxas de pesagem não eram conhecidos a partir de 1 ano de idade; a interpretação da curva não era feita com as mães e apenas 25% davam conselhos nutricionais às mães durante as sessões de prevenção. Os profissionais de saúde não estavam motivados para 64,3%. No que diz respeito aos líderes comunitários, 50% dos presidentes das ComHA não tinham recebido formação em matéria de gestão das ComHC, mais de 71% afirmaram não ter organizado palestras e apenas 14,3% tinham ordenado despesas com fundos próprios. Mais de metade das comunas não dispunha de um PDSC actualizado e de rubricas orçamentais afectadas à alimentação e à nutrição.
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