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Com o fim da Segunda Guerra Mundial a URSS despontou de potência regional para superpotência mundial. A inimizade com os países capitalistas transformaria-se em rivalidade por zonas de influência. O antigo cordão sanitário formulado pelos vencedores da Primeira Guerra em Versalhes havia sido rompido. Agora o país possuía tropas de Viena a Berlim, na Manchúria e até as fronteiras com o Japão. Stalin percebia essas novas fronteiras como pontos fracos nos quais os ex-aliados atuariam para minar o poder soviético. Era necessário educar a população para a nova situação de Guerra Fria, bem diferente…mehr

Produktbeschreibung
Com o fim da Segunda Guerra Mundial a URSS despontou de potência regional para superpotência mundial. A inimizade com os países capitalistas transformaria-se em rivalidade por zonas de influência. O antigo cordão sanitário formulado pelos vencedores da Primeira Guerra em Versalhes havia sido rompido. Agora o país possuía tropas de Viena a Berlim, na Manchúria e até as fronteiras com o Japão. Stalin percebia essas novas fronteiras como pontos fracos nos quais os ex-aliados atuariam para minar o poder soviético. Era necessário educar a população para a nova situação de Guerra Fria, bem diferente do isolamento repressivo imposto externamente. Agora o país se expandia. Todo o Leste Europeu, com exceção da Albânia e cada vez mais da Iugoslávia, orbitavam Moscou a partir de 1945. E a presença na China conheceria um novo aliado poderoso coma Revolução Chinesa em 1949. Era necessário explicar como esses países se tornavam socialistas, e qual a razão desse socialismo ser diferente do soviético, em muitos casos com o pluralismo político sobrevivendo de maneira formal. Os interesses da URSS no Mar Negro também precisavam ser defendidos junto ao povo soviético.
Autorenporträt
Moisés Wagner Franciscon é mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), doutor e pós-doutor pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Já foi convidado para congressos como o do Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP e deu entrevistas à periódicos como o jornal Folha de S. Paulo e a revista científica Galileu.