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"A situação está preta" não significa para uma pessoa consciente das "distorções gramaticais" (ideológicas) do preconceito racial, "uma situação de negatividade"; uma conjuntura de perigo de práticas ou posturas que causam subestimas para alguns e superestima para outros, não pode significar algo que venha a ser classificado como "coisa preta", atitude negligente", ou, ação para denegrir". A mente descolonizada compreende as terminologias citadas como parte de um paradigma a ressignificar. Uma "atitude preta" ou "situação negra" deve agora traduzir ação afirmativa da identidade ancestral…mehr

Produktbeschreibung
"A situação está preta" não significa para uma pessoa consciente das "distorções gramaticais" (ideológicas) do preconceito racial, "uma situação de negatividade"; uma conjuntura de perigo de práticas ou posturas que causam subestimas para alguns e superestima para outros, não pode significar algo que venha a ser classificado como "coisa preta", atitude negligente", ou, ação para denegrir". A mente descolonizada compreende as terminologias citadas como parte de um paradigma a ressignificar. Uma "atitude preta" ou "situação negra" deve agora traduzir ação afirmativa da identidade ancestral africana! Não temos mais medo do boi de cara preta; não temos medo; tão pouco de careta"; as nossas falseadoras máscaras brancas já se encontram enfraquecidas; as nossas almas brancas representam as nossas fugas e prisões no sentido das autênticas almas ancestrais africanas, representantes da ordem sagrada da natureza que é biodiversificada e multicolor. Portanto, nossa cor preta significa a filiação mais velha do Sol. (Conceição, Jorge. NEGRITUDE: Do espelho quebrado à identidade Autêntica, 2012, p.14-15)
Autorenporträt
He has a degree in Geography from the Federal University of Bahia - UFBA, where he took part in some research and extension groups during his undergraduate studies, such as Lugar Comum/PPG-AU (Postgraduate Program in Architecture and Urbanism), GEC/Faced (Research Group in Education, Communication and Technologies), and Ceafro/CEAO (Center for Afro-Oriental Studies).