O texto aborda a rebelião e a guerra dos povos Guaranis situados na costa oriental do Rio Uruguai em 1754, destacando a resistência indígena contra a imposição de tratados europeus. A narrativa descreve como os Guaranis, apoiados por outros grupos indígenas, se organizaram militarmente para defender suas terras contra as forças portuguesas e espanholas. A resistência foi motivada pela insatisfação com o Tratado de 1750, que pretendia redefinir as fronteiras coloniais na América do Sul, afetando diretamente as missões jesuíticas e as comunidades indígenas. O texto detalha as estratégias militares, as alianças formadas e os confrontos ocorridos, além de destacar a influência dos jesuítas na organização e motivação dos Guaranis. A guerra resultou em significativas perdas humanas e materiais, mas também evidenciou a determinação dos Guaranis em proteger seu território e modo de vida. A narrativa também menciona as tensões políticas entre as coroas de Espanha e Portugal e a complexa relação entre os jesuítas e as autoridades coloniais.
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