O ser de Mvett Fang é, portanto, um ser intrínseco; toda a escrita, meditação sobre as coisas... Mvett é antes de mais e sempre já um discurso estratégico. É ao mesmo tempo filólogo, epistemo-logo, polito-logo; palavras e coisas.É escrito com muita contenção, através de desenvolvimentos argumentativos. Cada texto tem o poder de clarificar a investigação de uma forma pedagógica, facilitada em grande parte pela utilização de "notas de orientação", que expõem meticulosamente as intenções de Arsène ONDO-EYEGHE, esclarecendo confusões e, em certos pontos, antecipando objecções. A obra foi repensada. Numa análise mais atenta, o trabalho do autor segue uma lógica que rompe com a exterioridade do conflito pela Imortalidade que abunda nos contos aqui traduzidos e transcritos. Através deste trabalho, o autor inspirou-se e seduziu-se pelo laborioso trabalho dos Tsira. A imortalidade como objeto de busca, que o autor nos conduz nestas linhas, segundo ele, é antes de mais contra e para si mesmo que se pode adquirir a imortalidade no Mvett.
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