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O pensamento viajante faz uma viagem como experiência de investigação. Começa por desenvolver a ideia com vista à investigação, uma ideia que se condensa como conceito epistémico na medida em que a imagina como um objeto a compreender através da conceção de um projeto de investigação. Com a sociologia e a antropologia como companheiras de viagem inquisitiva, psicanalisa o observador e o observado para não destruir os dados e propõe um apoio multidisciplinar. Quando abre a teoria à prática da realização expositiva, o pensamento viajante adquire o rosto do pensamento poético, criativo. Ao…mehr

Produktbeschreibung
O pensamento viajante faz uma viagem como experiência de investigação. Começa por desenvolver a ideia com vista à investigação, uma ideia que se condensa como conceito epistémico na medida em que a imagina como um objeto a compreender através da conceção de um projeto de investigação. Com a sociologia e a antropologia como companheiras de viagem inquisitiva, psicanalisa o observador e o observado para não destruir os dados e propõe um apoio multidisciplinar. Quando abre a teoria à prática da realização expositiva, o pensamento viajante adquire o rosto do pensamento poético, criativo. Ao caminhar consigo mesmo para se explicar a si próprio e ao mundo, tem de clarificar o assunto, especificar o problema a investigar e a sua exigência de uma solução concetual. Isso é garantido se ele construir bem (ética) o modelo paradigmático e der conta dele no fazer do caminho (método) com rigorosa argumentação. As várias narrativas envolvem géneros literários diferentes: a lenta investigação (análise) é seguida pela rápida conclusão demonstrativa (compreensão). Em suma, o projeto de investigação é pensado como um problema de explicação e é colocado perante o investigador para orientar a sua ação científica.
Autorenporträt
Samuel Hurtado S. ist Soziologe, Anthropologe, MgS. in Sozialanthropologie, Dr. in Sozialwissenschaften der Universidad Central de Venezuela. Er unterrichtet im Rahmen des Doktoratsstudiums der Sozialwissenschaften an der gleichen Universität. Seit 1968 hat er Venezuela zu seinem "Hinterland" gemacht; mit seiner Ethnographie will er das Land aus seinem kulturellen Unbewussten ans Licht bringen.