As ONG da Costa do Marfim estão a sentir dificuldades nas suas operações. A sua profissionalização é mais do que essencial. Devem ser tidas em conta três dimensões. Em primeiro lugar, a da sua estrutura, que exige uma reforma do quadro institucional das associações e do quadro jurídico ainda em vigor, nomeadamente a lei 60-315 de 21 de Setembro de 1960 sobre o regime jurídico das associações, uma lei que não responde às realidades das ONG. A segunda dimensão, a das actividades, tem em conta a natureza não lucrativa das acções realizadas, a sua legalidade no que diz respeito às obrigações fiscais e alarga a profissionalização a princípios-chave como a sustentabilidade, qualidade e responsabilidade. Finalmente, a dimensão dos recursos, recursos humanos, logísticos e financeiros. O autor analisa os desafios de ter pessoal operacional de qualidade e bem treinado e de se manter a par da evolução dos padrões em cada sector de intervenção das ONG. Insiste na importância da cadeia logística na profissionalização das ONG da Costa do Marfim e, sobretudo, na espinhosa questão do financiamento regido por procedimentos e estratégias dos doadores a desenvolver.
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