O presente trabalho centra-se no quadro clínico do esgotamento, cada vez mais relevante na profissão docente. São analisados os padrões de comportamento e experiência relacionados com o trabalho dos estudantes e se existem diferenças entre os cursos de ensino básico e secundário. No âmbito do inquérito, foram questionados estudantes do sexto semestre da Faculdade de Educação da Igreja Católica de Viena/Krems, no campus de Krems/Mitteraus, através de um questionário. Com base nos dados recolhidos, pode-se concluir que a escolha do curso não tem uma influência significativa na forma como os padrões de comportamento e experiência relacionados com o trabalho são vividos. Os estudantes do curso de Ensino Primário consideram os estudos tão interessantes ou relaxantes quanto os estudantes do curso de Ensino Secundário.
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