Estima-se que 3,5 mil milhões de pessoas em todo o mundo estejam infectadas com parasitas intestinais, principalmente nos países em desenvolvimento, onde as instalações de água e saneamento são deficientes e desempenham um papel fundamental na transmissão de doenças. Foi estudada a prevalência de infecções parasitárias em alunos que vivem numa zona urbana, rural e agrícola. A G. duodenalis e a C. cayetanensis eram predominantes na zona rural, sendo o fator de risco de infeção com a G. duodenalis não lavar os frutos antes de comer e beber água de poços profundos protegidos. As massas de água potável também foram avaliadas quanto à presença de parasitas. Onze das 30 (36,6%) massas de água tinham protozoários parasitas, sendo que 2 (6,6%) tinham G. duodenalis e 4 (13,3%) tinham E. histolytica/dispar. Os poços profundos protegidos apresentaram uma associação significativa (p<0,05) com G. duodenalis, E. histolytica/dispar, C. cayetanensis e flagelados aquáticos não identificados. Foi concebido um filtro de areia capaz de capturar protozoários parasitas em 99,99%. O carvão ativado das cascas de baobá e das cascas de noz de macadâmia foi capaz (99,99%) de adsorver os protozoários parasitas. A radiação solar inactivou Giardia duodenalis e Entamoeba histolytica/dispar.
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