Este ensaio aborda a relação entre cinema e filosofia, destacando o cinema como um meio para promover o pensamento filosófico. Explora-se a forma como o cinema, especialmente o género de ficção científica, funciona como um "texto" que interpela a experiência humana, colocando dilemas éticos, sociais e políticos. Filmes como Dune, La Jetée, Blade Runner, Ex Machina e Alien são analisados pela sua capacidade de representar utopias, distopias e subjectivações através de elementos visuais e narrativos. Conceitos como ciborgue, biopolítica, tecnologia e narrativa não-linear são também discutidos, considerando o impacto do cinema na construção de mundos ficcionais que tornam visíveis questões filosóficas contemporâneas. Com base nas teorias de Deleuze, Gadamer e Haraway, o texto apresenta o cinema como uma ferramenta pedagógica que funde o estético e o intelectual, alargando o horizonte do pensamento filosófico através de imagens, sons e linguagem audiovisual para uma experiência do pensamento e uma ontologia do presente.
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