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Os efeitos de deformação causados pelo sismo de 19 de setembro de 2017, com uma magnitude M=7,1, resultaram na fragilização estrutural de mais de 2000 edifícios de ensino. No entanto, a alternativa de implementação de fibras de polímeros sintéticos gerou uma nova esperança de vida para estes edifícios; aumentando a sua capacidade de suporte de carga até 10 vezes o seu valor original. Assim, analisa-se o comportamento estrutural de edifícios escolares construídos entre os anos 70 e 90, sob a direção do Comité Administrador del Programa Federal de Construcción de Escuelas (CAPFCE), verificando a sua capacidade de carga para os requisitos normativos actuais e determinando o seu possível reforço estrutural mediante fibras de carbono. Finalmente, sugerem-se os critérios para o reforço dos seus elementos portantes, garantindo assim a preservação dos edifícios e a longevidade estrutural dos seus ocupantes.