O objetivo da terapia endodôntica e periodontal é preservar a dentição natural e restaurar o periodonto perdido. A relação entre as doenças pulpares e periodontais, destacando a sua ligação embrionária através da papila dentária derivada do mesoderma (precursor da polpa) e do saco dentário (precursor do ligamento periodontal). As vias anatómicas, como o forame apical, os canais acessórios e os túbulos dentinários, permitem a comunicação entre estes tecidos, facilitando a troca de agentes patogénicos e mediadores inflamatórios. A doença pulpar pode desencadear inflamação periodontal através de vias como o forame apical, levando à proliferação epitelial e à degradação dos tecidos. Por outro lado, a doença periodontal pode afetar a polpa quando os canais acessórios estão expostos, permitindo que os agentes patogénicos causem inflamação crónica e necrose. No entanto, desde que a vasculatura apical permaneça intacta, a polpa pode manter a vitalidade. As infecções endodônticas podem exacerbar a periodontite, promovendo o crescimento epitelial e a perda de tecido conjuntivo. O tratamento das infecções pulpares é fundamental antes de se abordar a doença periodontal, uma vez que reduz o risco de progressão e facilita o tecido.
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