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Repensar o sistema educativo na África negra na era da emergência, homenagem a A Nguidjol, inspira-se neste filósofo camaronês cujo trabalho se baseia na resolução de problemas ligados à educação e formação da juventude africana. Este jovem que teria apenas seguido uma formação sem qualquer ligação real com a realidade vivida; esta juventude que, mesmo formada, não consegue integrar-se harmoniosamente na vida ativa; esta juventude cuja dúvida sobre um futuro pós-escolar melhor cresce cada vez mais. A reforma educativa na África negra parece, na verdade, ser um conjunto de desafios. Desafio da escola que deve sobretudo corrigir a política do esquecimento de si, origem da perda da personalidade cultural do negro africano. Desafio para o poder público que deve orientar a educação. Desafio da família que deve cuidar dos filhos fora da escola e orientar suas atividades, Desafio da despoluição da Universidade etc. Sem pretender resolver completamente os problemas da educação na África negra, esta investigação indica algumas vias de saída, cuja consideração pode contribuir para a sua melhoria.