Considerando que não existe uma teoria unificada que descreva a supercondutividade em qualquer intervalo de temperatura e que preveja sua ocorrência em novos materiais, a RVB foi empregada como uma alternativa na investigação deste fenômeno. Apresenta-se pela primeira vez através de cálculos DFT, a ocorrência de ressonâncias não-sincronizadas de ligações covalentes no estado supercondutor para três classes de sistemas: cupratos, metálicos e pnictídeos. Estes sistemas são alvo de constantes pesquisas, tanto teórica como experimental, o que os tornam excelentes candidatos para testar os conceitos da RVB. Além de confirmar várias previsões da teoria para o estado supercondutor, apresenta-se uma lógica química para obtenção de novas amostras supercondutoras pela combinação apropriada de elementos hipo e hipereletrônicos. Os resultados reforçam a RVB como uma alternativa no estudo da supercondutividade. Concebida no contexto da química teórica, a RVB é utilizada no estudo da condutividade, metais, catálise, carcinogênese, magnetismo, reatividade etc.
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