Ser não é apenas existir, é estar em constante comunicação com os outros. Essa comunicação envolve a troca do nosso ser ou das nossas forças vitais. O ser é para o Ocidente o que a força é para África. Serve como uma importante base ontológica para compreender as visões de mundo de ambas as culturas. Este livro emprega a noção de ser ou força como um meio de encontrar uma base comum para compreender a humanidade, em oposição à antítese criada ao longo das linhas culturais e raciais. Por mais culturalmente diversas que as pessoas possam ser, sempre haverá um mínimo de semelhança em seus modos de vida. Portanto, este texto enfatiza que, se 'ser' é equivalente a 'força', então as ontologias ocidental e africana são basicamente as mesmas e pode-se inferir que a humanidade é uma e a mesma. Este texto será útil para estudantes de filosofia, analistas sociais e culturais e todos aqueles que se interessam por uma visão unificada da humanidade.
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