O estudo centrou-se na situação socioeconómica das pacientes com fístula obstétrica que procuram tratamento cirúrgico no Gynocare Fistula Centre, localizado no condado de Uasin Gishu, no Quénia. Os objetivos da investigação foram determinar as características demográficas das mulheres admitidas com fístula obstétrica, avaliar as características socioculturais das pacientes com fístula obstétrica que frequentam o Gynocare Fistula Centre e descrever as condições psicossociais e económicas enfrentadas pelas mulheres com fístula obstétrica. O estudo utilizou métodos qualitativos e quantitativos, orientados por uma combinação de instrumentos de recolha de dados, incluindo entrevistas e questionários. O foco principal foi em mulheres com fístula que procuraram serviços de reparação no centro e cuja fístula era principalmente resultado de fístula obstétrica. A maioria das mulheres neste estudo iniciou o trabalho de parto e atrasou-se em casa, sendo atendidas por parteiras tradicionais e, finalmente, transferidas para unidades de saúde tarde, após não conseguirem dar à luz e permanecerem muito tempo em trabalho de parto. Algumas das mulheres com fístula percebem a perda de fezes e urina dentro de 2 a 8 dias após o parto.
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