The Yellow Wallpaper and Other Stories - Gilman, Charlotte Perkins
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First published in 1982, 'The Yellow Wallpaper and Other Stories' is regarded as a groundbreaking feminist masterwork and one of the most magnificent horror stories in American literature, written by Charlotte Perkins Gilman, an American humanist, novelist, writer, lecturer, advocate for social reform, and eugenicist. It portrays a critical reflection of nineteenth-century mindsets toward women's physical and mental health. Written as a compilation of journal entries by a woman whose physician husband has restricted her to her bedroom, the story represents the narrator's collapse into…mehr

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Produktbeschreibung
First published in 1982, 'The Yellow Wallpaper and Other Stories' is regarded as a groundbreaking feminist masterwork and one of the most magnificent horror stories in American literature, written by Charlotte Perkins Gilman, an American humanist, novelist, writer, lecturer, advocate for social reform, and eugenicist. It portrays a critical reflection of nineteenth-century mindsets toward women's physical and mental health. Written as a compilation of journal entries by a woman whose physician husband has restricted her to her bedroom, the story represents the narrator's collapse into psychosis as her imprisonment slowly worsens her mind. This collection also includes the stories 'The Giant Wistaria', 'According to Solomon', 'The Boys and the Butter', 'Her Housekeeper', 'Martha's Mother', 'A Middle-Sized Artist', 'An Offender', 'When I Was a Witch', 'The Cottagette', 'Making a Living', and 'Mr. Robert Grey Sr.' It is not only an American literary classic, but it also delivers an understanding of America's social history.
Autorenporträt
Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.