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Este é o primeiro relatório em que o extrato de caule de Rubia foi mostrado como uma fonte de corante natural utilizado em conjunto com enzimas. A inovação mais importante é o desenvolvimento do tingimento a baixa temperatura (temperatura ambiente). As experiências acima referidas mostraram que o tratamento enzimático pode produzir uma boa intensidade de cor no tecido de seda utilizando a Rubia como fonte de corante e tem um bom potencial para o tingimento comercial. Trata-se de um corante não tóxico. A utilização de enzimas foi uma tentativa deliberada de evitar a mordedura de metais no tingimento da seda, uma vez que tornaria o tingimento de têxteis mais amigo do ambiente. A ordem de reatividade das enzimas num processo de uma etapa foi a seguinte: Protease > Fitase > Xilanase > Amilase > Pectinase. Do mesmo modo, para o processo de tingimento em duas etapas, a ordem de reatividade das enzimas no processo em duas etapas foi Protease>Amilase> Xilanase= Pectinase> Fitase. A enzima protease foi a melhor opção em ambos os casos. De um modo geral, pode concluir-se que, no caso do tratamento enzimático, o processo de duas fases foi melhor em termos de valores K/S mais elevados, valores de coordenadas de cor e aderência do corante.