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A tolerância a falhas é um aspeto fundamental da engenharia de software, particularmente em sistemas em que a fiabilidade elevada e o funcionamento ininterrupto são fundamentais. No domínio dos algoritmos de otimização - que são amplamente aplicados em áreas como a inteligência artificial e a investigação operacional - a tolerância a falhas desempenha um papel crucial na garantia de que os sistemas permanecem operacionais e precisos mesmo na presença de erros ou falhas. Estes algoritmos são concebidos para identificar a solução óptima a partir de uma série de opções possíveis. Dada a sua intensidade computacional e os tempos de execução frequentemente prolongados, são inerentemente vulneráveis a falhas. A implementação da tolerância a falhas nestes cenários permite que o processo de otimização continue sem problemas ou recupere eficazmente de perturbações. A criação de sistemas tolerantes a falhas implica a integração de estratégias como a redundância, a deteção de falhas e os mecanismos de recuperação. Técnicas como o checkpointing e a replicação são normalmente utilizadas para aumentar a resiliência do sistema.