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As mulheres, que constituem pelo menos metade da humanidade, foram ignoradas e mantidas em silêncio até serem reconhecidas pelas feministas, incluindo Woolf, Kristeva e Cixous. No passado, tanto os escritores como os leitores eram considerados homens, por isso tudo era visto através dos olhos dos homens e eles julgavam tudo com base nos seus próprios critérios. Em busca da igualdade sexual, como um movimento cultural, social, económico e político, o feminismo tenta mudar as relações de poder entre homens e mulheres, chamadas de patriarcado. Este movimento procura libertar-se da noção patriarcal, expondo clichés, estereótipos e imagens negativas das mulheres; redescobrindo autoras femininas; lendo obras masculinas do ponto de vista feminino; definindo-se por seus próprios padrões, em vez dos padrões masculinos; descobrindo o cânone masculino que leva à sua inferioridade e criando uma imagem fiel a si mesmas. Como ativista feminina contemporânea, Lillian Hellman, cujas colegas femininas sofreram opressão social e física nas mãos dos homens, está fascinada em criar um mundo em que homens e mulheres, brancos e negros interajam uns com os outros.