Este artigo tem por objetivo evidenciar algumas fragilidades dos projectos de cidades inteligentes e realizar um debate retórico apoiado por uma fração progressista da população. Os projectos de cidades inteligentes são importantes para as políticas urbanas na medida em que permitem uma reinvenção dos territórios. Não devemos considerar apenas as grandes redes e/ou tecnologias energéticas, mas também a distribuição e a gestão das tarefas e das redes geridas pelos cidadãos, na medida em que promovem o civismo e a sensibilidade social. A "cidade inteligente" é um bom programa porque pode ter como objetivo o desenvolvimento de uma nova forma de "modernidade e civilização" da plataforma produtiva. Numerosos aspectos da política territorial podem reforçar a competitividade dos territórios, nomeadamente a coesão social, a difusão do conhecimento, a criatividade, a acessibilidade e a liberdade de circulação, a utilidade do próprio ambiente e a qualidade da paisagem, bem como o bem-estar dos cidadãos.
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