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Quem são as pessoas que podem ser descritas como Tesouros Humanos Vivos na comuna de Abomey? E como é que elas podem ser valorizadas? Este estudo debruça-se sobre estas questões. A atenção centra-se em dois homens, Gabin Djimassè e Bachalou Nondichao, cujo historial em matéria de conservação do património é digno de respeito. Frequentemente consultados para trabalhos no domínio das ciências sociais, mas nunca colocados na ribalta, estes senhores, que são considerados Tesouros Humanos Vivos no seio da comunidade Fon, encontraram um lugar de eleição na ribalta, diante das câmaras e dos…mehr

Produktbeschreibung
Quem são as pessoas que podem ser descritas como Tesouros Humanos Vivos na comuna de Abomey? E como é que elas podem ser valorizadas? Este estudo debruça-se sobre estas questões. A atenção centra-se em dois homens, Gabin Djimassè e Bachalou Nondichao, cujo historial em matéria de conservação do património é digno de respeito. Frequentemente consultados para trabalhos no domínio das ciências sociais, mas nunca colocados na ribalta, estes senhores, que são considerados Tesouros Humanos Vivos no seio da comunidade Fon, encontraram um lugar de eleição na ribalta, diante das câmaras e dos microfones. E não se trata de uma montra temporária e comercial. Trata-se antes de um projeto a longo prazo que visa reintegrar na consciência colectiva do Benim o respeito pelos anciãos que emprestaram a sua memória à salvaguarda do património cultural imaterial dos seus povos.
Autorenporträt
Susuji BEHANZIN urodzi¿ si¿ w Abomey w 1980 roku.Jest profesjonalnym gaw¿dziarzem i specjalist¿ w nauczaniu afrykäskich opowie¿ci, autorem ksi¿¿ek z opowie¿ciami, prac na temat nauczania opowie¿ci, sztuk teatralnych itp. Niniejsza ksi¿¿ka na temat rozwoju THV w Abomey jest echem jego pracy "Du Danxomè d'alors" (opublikowanej w 13 tomach).