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A vinculação é um dos temas mais investigados na área da psicologia do desenvolvimento. Cada vez mais surgem estudos científicos sobre a qualidade da relação de vinculação da criança com a sua figura materna e as repercussões deste vínculo no desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança. A maioria dos resultados constata que uma relação de vinculação insegura é um dos principais factores de risco ao desenvolvimento de comportamentos disruptivos no meio de infância (internalização/externalização). Ao longo deste livro, iremos abordar a teoria da vinculação, o desenvolvimento da…mehr

Produktbeschreibung
A vinculação é um dos temas mais investigados na área da psicologia do desenvolvimento. Cada vez mais surgem estudos científicos sobre a qualidade da relação de vinculação da criança com a sua figura materna e as repercussões deste vínculo no desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança. A maioria dos resultados constata que uma relação de vinculação insegura é um dos principais factores de risco ao desenvolvimento de comportamentos disruptivos no meio de infância (internalização/externalização). Ao longo deste livro, iremos abordar a teoria da vinculação, o desenvolvimento da relação inicial estabelecida entre mãe-bébé e o surgimento de problemas de comportamento no meio de infância. Com recurso ao Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) e ao Inventário de Vinculação aos Pais e Pares (IPPA), investigámos a relação de vinculação aos pais e os problemas de comportamento reportados por ambos. Participaram 258 sujeitos, de nacionalidade portuguesa, com idades entre os 9 e 12 anos (M = 10.34; DP = 0.88). Os resultados revelam que uma relação de vinculação segura aos pais correlaciona negativamente com os problemas de comportamento reportados pelas crianças.
Autorenporträt
Carine Diogo se graduó en Psicología del Desarrollo en la Universidad de Coimbra. En 2017, en colaboración con la profesora Teresa de Sousa Machado, publicó dos artículos sobre la importancia de la relación de apego con los padres y los problemas de conducta reportados por niños de entre 9 y 12 años.