Martim - Pai, me perdoe, eu não quero combater, eu não quero atacar a Alma! Eu a amo! Galdiano - Como! Que dizes, Chê? Covarde! Ela te desgraçou a vida, estás reduzido a um farrapo humano, bebendo desse jeito. Nem os farroupilhas de outrora te receberiam, porque eram machos. Farroupilhas, não farrapos! Pega este fuzil e vem lutar pela tua honra, se ainda tens meu nome. És um Galdiano? Martim - Não, Pai! Não podes me obrigar a matar o único amor que senti na vida. Galdiano - Único amor? E tua mãe que morreu por ti, e eu que tudo te ensinei para que fosses um gaúcho macho, jogador de truco e laçador, bom de boleadeiras e na chula dos galpões? E a briga de faca que venceste matando um ofensor em duelo, o que muito me orgulhou. Tirei-te "loguito" daquela delegacia pelo sagrado direito do duelo de honra, e pela minha amizade com o delegado, claro. Onde foi parar aquela honra? Pega este fuzil e vamos ao combate ou não poderás mais usar o meu nome!
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