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  • Format: ePub

Dona Calabresa é dona de uma cantina que só vende doces, tortas, pizzas, batatas fritas. Dona Clara, ao contrário, é dona de uma cantina cheia de comidas muito saudáveis: sanduíche integral, fruta fresca, tudo o que faz bem à saúde. Mas os negócios vão muito bem para dona Calabresa e muito mal para dona Clara - por que será?

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  • mit Kopierschutz
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Produktbeschreibung
Dona Calabresa é dona de uma cantina que só vende doces, tortas, pizzas, batatas fritas. Dona Clara, ao contrário, é dona de uma cantina cheia de comidas muito saudáveis: sanduíche integral, fruta fresca, tudo o que faz bem à saúde. Mas os negócios vão muito bem para dona Calabresa e muito mal para dona Clara - por que será?

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Autorenporträt
Liana Leão: Nasci no Rio de Janeiro e, quando era pequena, na praia do Leblon, adorava tomar mate e comer biscoito de polvilho! Hoje, moro em Curitiba, no Paraná. Aqui, meu petisco favorito é pinhão e bala de banana de Antonina. Sou professora de literaturas de língua inglesa na Universidade Federal do Paraná e editora do website Global Shakespeares, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Escrevi sobre comida porque vejo que muitas cantinas em escolas oferecem lanches que fazem mal às crianças, como refrigerantes e comidas gordurosas, salgadas ou doces demais. Queria ajudar as crianças a pensar sobre a importância de se alimentar com saúde. Afinal, nem tudo o que cai na rede é peixe! É claro que eu também gosto de comer bobagens, especialmente chocolates e chicletes, mas não deixo nunca de comer frutas e legumes. Para a criança crescer saudável, é fundamental ter um prato colorido, com verde e amarelo, que, afinal, são as cores de nosso Brasil. E quer fruta mais rica que a banana? Ou comida mais saborosa que a mandioca? É, deu água na boca pensar sobre comida e escrever sobre a cantina de dona Calabresa! Márcia Széliga: Nasci em Ponta Grossa e moro em Curitiba, no Paraná, onde me formei em Belas Artes e Arte-terapia. Na Polônia, estudei Desenho Animado. No meu quintal, tenho um casal de araucárias, que dá pinhões, uma semente muito nutritiva e saborosa, e um pé de mexerica, onde subo para colher as mais docinhas, aí devoro enquanto fico ilustrando livros ou pintando meus quadros, com chi marrão ou chá para acompanhar. Minha casa é meu ateliê. Dizem que parece casa de contos de fadas e que dela vem sempre cheirinho de pão ou bolo recém-saído do forno. É num lugar assim, cercada de três filhos, três gatos, passarinhos e muitas delícias, que me inspiro para desenhar e pintar. Acredito que escrever e ilustrar são como cuidar de um filho amado e dar-lhe asas, para que voe colorido numa aventura emocionante pela vida afora, alimen tando os corações de toda a gente. Que as aquarelas de dona Calabresa tragam esse gosto bom que é escrever, ilustrar e ler, nutrin do a todos vocês de mais uma apetitosa história.