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  • Format: ePub

"Na trágica seca de 1877, "A Fome" de Rodolfo Teófilo narra a desolação do sertão cearense através da jornada de Manuel de Freitas. Um fazendeiro de prestígio que, vendo sua fortuna e rebanhos aniquilados, é forçado a uma dolorosa emigração com a família. A obra mergulha na luta desesperada pela sobrevivência, expondo a crueldade da natureza e o colapso de uma ordem social, onde a dignidade é posta à prova pela fome e pelo desespero. Estruturada em capítulos "Êxodo", "A Casa Negreira", "Misérias" e "Epílogo", a obra mescla a narrativa de ficção com uma análise social contundente. A relevância…mehr

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Produktbeschreibung
"Na trágica seca de 1877, "A Fome" de Rodolfo Teófilo narra a desolação do sertão cearense através da jornada de Manuel de Freitas. Um fazendeiro de prestígio que, vendo sua fortuna e rebanhos aniquilados, é forçado a uma dolorosa emigração com a família. A obra mergulha na luta desesperada pela sobrevivência, expondo a crueldade da natureza e o colapso de uma ordem social, onde a dignidade é posta à prova pela fome e pelo desespero. Estruturada em capítulos "Êxodo", "A Casa Negreira", "Misérias" e "Epílogo", a obra mescla a narrativa de ficção com uma análise social contundente. A relevância do livro está em sua capacidade de transformar a saga pessoal de Manuel em um retrato maior da calamidade local do século XIX, detalhando desde a fuga de escravos e a venda dos últimos bens até cenas como o resgate de um recém nascido ao lado da mãe morta, ilustrando a brutalidade do momento histórico e a complexidade de seus personagens. Leitura indispensável para apreciadores da boa literatura, estudantes de literatura, historiadores e interessados na história social do Brasil. "A Fome" é um convite irrecusável para compreender as raízes da desigualdade nordestina e a resiliência humana diante da adversidade mais extrema."

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Autorenporträt
Rodolfo Teófilo (1853-1932) Rodolfo Marcos Teófilo nasceu em Salvador (BA) em 1853, mas considerou-se cearense por ter se mudado para Fortaleza ainda bebê. Órfão de mãe aos quatro anos e de pai aos onze, enfrentou dificuldades desde cedo, trabalhando como caixeiro para sustentar a família. Apesar disso, formou-se em Farmácia pela Faculdade de Medicina da Bahia (1875) e estabeleceu-se em Fortaleza, onde atuou como farmacêutico, professor e escritor. Teófilo destacou-se como pioneiro do Naturalismo no Ceará com obras como A Fome (1890), retratando a seca e a miséria nordestina. Foi membro fundador da Academia Cearense de Letras e da irreverente Padaria Espiritual, movimento precursor do Modernismo. Além da literatura, engajou-se em causas sociais, como o abolicionismo, contribuindo para a libertação dos escravos no Ceará. Como ativista de saúde pública, revoltou-se com a negligência governamental durante epidemias. Entre 1901 e 1904, liderou uma campanha heroica contra a varíola, vacinando milhares em Fortaleza com vacinas que ele mesmo produzia. Documentou essa luta em Varíola e Vacinação no Ceará e fundou a Liga Cearense Contra a Varíola. Publicou 28 livros, incluindo romances (Os Brilhantes, Maria Rita), estudos científicos (Monografia da Mucunã) e obras históricas (Secas do Ceará). Mesmo envolvido em polêmicas políticas, manteve-se influente até sua morte, em 1932. Hoje, é reconhecido como um dos maiores nomes da cultura cearense, homenageado inclusive no nome do Centro Acadêmico de Farmácia da UFC. Sua vida foi marcada por dedicação à literatura, ciência e justiça social, deixando um legado humanitário e intelectual duradouro.