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A amplitude da crise latino-americana dos anos de 1980 proporcionou força ao discurso neoliberal, de que era necessário um amplo processo de privatizações, flexibilização de gastos públicos nas áreas sociais e flexibilização das normas do direito trabalhista. O Brasil se alinhou a esse receituário com o governo de Fernando Henrique Cardoso, nos anos de 1990, e posteriores. Em 2002, com a eleição de um trabalhador sindicalista à presidência da república, ocorre uma ruptura, e o governo Lula dá início a implantação de um projeto desenvolvimentista, perdurando até meados de 2016, com o golpe…mehr

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Produktbeschreibung
A amplitude da crise latino-americana dos anos de 1980 proporcionou força ao discurso neoliberal, de que era necessário um amplo processo de privatizações, flexibilização de gastos públicos nas áreas sociais e flexibilização das normas do direito trabalhista. O Brasil se alinhou a esse receituário com o governo de Fernando Henrique Cardoso, nos anos de 1990, e posteriores. Em 2002, com a eleição de um trabalhador sindicalista à presidência da república, ocorre uma ruptura, e o governo Lula dá início a implantação de um projeto desenvolvimentista, perdurando até meados de 2016, com o golpe contra a sua sucessora Dilma Rousseff. Toma corpo a "ponte para o futuro" de Temer e, posteriormente, mais investidas neoliberais, sendo a mais grave a Proposta de Emenda Constitucional 32/2020, vinda do Executivo, declaradamente uma ameaça ao serviço público brasileiro por parte do governo Bolsonaro, em plena pandemia. Mas, o que a comunicação tem a ver com tudo isso? Como os grandes meios de comunicação se posicionam e interferem nesses acontecimentos? Como os servidores públicos fizeram a resistência frente aos ataques sofridos? As novas tecnologias trouxeram novas ferramentas de comunicação, e foram elas, somadas à organização e à luta, que garantiram que a PEC não fosse aprovada.

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Autorenporträt
Arlete Rogoginski nasceu em 14 de março de 1974 no distrito de Juvinópolis, Cascavel-PR. Muito tímida na infância e juventude, procurou o conhecimento nos livros e participou de vários movimentos sociais e políticos. Foi incentivada por seus genitores, especialmente o pai, Ladislau, e coordenou as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) em sua região, além de participar da Pastoral Operária, grupo de jovens. Foi catequista no período de forte influência da Teologia da Libertação, movimento sócio-eclesial que debatia e defendia a causa dos mais pobres e oprimidos no interior da igreja católica. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e candidata-se a vereadora por Cascavel em 1992. Pintou o rosto e pediu Fora Collor. Chorou de tristeza com as eleições de 1994 e 1998, e de felicidade em 2002, com Lula presidente. Casou-se, teve dois filhos, Milena e Vitor, e assistiu as muitas mudanças no Brasil e no mundo: globalização, conflitos, guerras, avanços e retrocessos sociais. Formou-se em História, Gestão Pública, concluindo posteriormente uma pós-graduação em MBA e um mestrado em Comunicação. Trabalhou no setor público a maior parte da vida. Acredita que os servidores são os principais atores da efetivação da justiça social, levando o Estado até a população mais necessitada.