O meu coração é como cofre. Um pequeno cofre de ferro, Impenetrável; Trancados , minha cálida emoção, sentimentos asfixiados e segredos ind ecifráveis. No meu rosto, nem de longe transparece as marcas da dor que sequestrou meu u animo. A vida me fez atriz! Apenas quem entende a linguagem das lágrimas Por sinal, sempre represadas, Enxerga no s meu s olhos As mazelas escondidas em minhas periferias. Sou feita de excessos e emoções flutuantes, Sou como equilibrista Bambeando na corda das minhas emoções Vivendo das coisas que perturbam minha existência Mas, que dá sentido a ela. No meu mundo vazio de cores e amores Só te nho de meu , porões habitados por fantasmas, Que se multiplicam e se alimentam d as minhas tempestades E delas, só resta os ventos e o caos Que destroem minha alto estima líquida Que me roubam tudo, Apenas o medo. Um medo maior do que imaginam Muito maior do que eu d igo Acostum ei a viver encarcerada na minha própria alma Escondida de m i m mesma Alimentando a vontade de me encontrar. Eu sou a própria prisão E que a chave está em minhas mãos Mãos que escrevem estes versos que me dá a vida algum sentido, E que talvez es tes, sejam a chave pra minha liberdade.
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