Vivemos uma recolonização, com a prática da biopirataria, transformando biodiversidade em produto, e a apropriação indevida da cultura, dos saberes e da medicina tradicional sem a repartição justa e equitativa dos benefícios auferidos com a venda desses mesmos produtos. Em Biopirataria e Povos Indígenas discute-se a existência de dois mundos completamente diferentes e polarizados de um lado o capitalismo, que visa o lucro a qualquer preço, e do outro o patrimônio cultural imaterial dos povos indígenas. É preciso lutar para que as populações culturalmente diferenciadas como os povos indígenas possam participar do desenvolvimento da sociedade mantendo a sua identidade cultural preservada, buscando novos mercados consumidores para a venda de seus artesanatos e produtos, na forma do etnodesenvolvimento e da etnossustentabilidade, não como minorias excluídas, mas como sujeito de direitos e como protagonistas da sua própria história.
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