Esta obra tem o intuito de fazer analogia à arte ambiente utilizando o capim e isopor como sinônimos. Através de uma performance poética artística bruto abrupto, (é um processo de poesia que vira arte e arte que vira poesia)na retirada de material do próprio espaço da biodiversidade (conceito de Osvaldo Matsuda) do Vale do Ribeira. O processo que ocorre é performance artística, onde são utilizados os materiais recolhidos juntados às poesias improvisadas que terminam numa instalação poética. Todo o processo é registrado através de fotografias para ser publicado.
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