Os arranjos do cotidiano desarmam as harmonias. Falar sobre as armadilhas que transcendem a utopia... Somos todos sujeitos simples, ocultos e indeterminado. As desarmonias do cotidiano emergem-se de todos os momentos e de todos os lugares suplantando novas formas de inserção. E a imanência nos traz de volta ao chão querendo fazer-nos entender sobre as exclusões tão vivas e os preconceitos tão vis. Assim atravessamos as pontes com nossas travessuras e trejeitos, entrecortando a pele antes da morte, para se chegar aos memes atuais, ou ao buraco da mediocridade. Para este veneno, a poesia pode ser a síntese ou o antídoto, no meio das palavras. Paulo Cesaradas
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