Em tempos de silêncio imposto, a arte falou mais alto. Este livro mergulha na força da Tropicália como movimento cultural que ousou cantar, gritar e resistir em plena ditadura militar brasileira. A partir de uma análise densa e sensível, Júlia de Paula Faria costura direito, arte e cultura para revelar como canções, imagens e performances foram muito mais do que expressão: foram afirmação de direitos humanos em meio à repressão. Com um olhar crítico embasado em Foucault e Agamben, a obra investiga o papel da arte como instrumento de resistência à necropolítica e de reconstrução do imaginário democrático. Uma leitura essencial para quem acredita que criar é também um modo de lutar.
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