Este livro oferece uma análise profunda e inovadora sobre a educação do campo, abordando seus desafios e potencialidades por meio do paradigma da complexidade e das contribuições dos movimentos sociais, especialmente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Ao integrar saberes populares, sociais e produtivos, a obra propõe uma educação comprometida com a transformação social e a emancipação dos sujeitos rurais, superando as limitações dos modelos tradicionais. Baseado em teorias de pensadores renomados como Edgar Morin, Paulo Freire e Roseli Caldart, o livro vai além da transmissão do conhecimento acadêmico convencional, promovendo uma educação que visa à construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Ele explora como as escolas do campo podem se tornar espaços de resistência e de protagonismo comunitário, onde o currículo se conecta às realidades locais, respeitando as diversidades culturais e promovendo a gestão democrática. Ao longo de seus capítulos, a obra apresenta uma sólida fundamentação teórica acompanhada de propostas práticas para a criação de currículos contextualizados que dialoguem com as necessidades das comunidades. A educação proposta aqui valoriza o enraizamento local e a participação ativa dos atores educacionais, promovendo o desenvolvimento de currículos flexíveis e inovadores que respondem às dinâmicas sociais do campo. Em tempos de crescente desigualdade social e desvalorização dos saberes populares, este livro é leitura essencial para educadores, gestores, pesquisadores e ativistas que buscam uma educação crítica e transformadora. Mais do que uma contribuição acadêmica, esta obra é um convite à ação: um chamado para repensar e reconstruir a educação do campo como um espaço de cidadania, resistência e emancipação social.
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