E se em vez de sermos babás epistêmicas dos filhos monstruosos de Deleuze e Guattari, nós chegássemos pelas costas para lhes fazer filhos monstruosos!? A esquizoanálise é escrita neste livro em sotaques que contemplam a multiplicidade que constitui os Brasis com suas dimensões heterogêneas que convocam cartografias feitas em movimento, considerando aspectos singularidades dos processos subjetivação plurais que circulam entre lugares, corpos e territórios. Texto de contracapa: A forma mais honesta e coerente de ser deleuzoguattariano é, justamente, não sendo deleuzoguattariano. Isso implica fazer da obra dos autores uma artilharia estético-política de criação de conceitos aticem nos inconscientes sua capacidade revolucionária de resistir e fazer in-surgir novos possíveis. Se uma das formas de Deleuze fugir das imposições e violências da história da Filosofia foi se atrever a fazer filhos monstruosos com os autores que lia, este livro ousa a fazer o mesmo com Deleuze e Guattari: fazer filhos monstruosos com as esquizoanálises em atravessamentos com os plurais Brasis e seus territórios existenciais marcados pela multiplicidade.
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