Patty Martínez

Eu, apesar (eBook, ePUB)

• Format: ePub

Produktbeschreibung

Entre nomeações, silêncios e transmutações, Eu, apesar é uma travessia íntima por dores que não se escondem, mas se transformam. Em contos, crônicas e poemas, Patrícia Rodrigues Martínez percorre experiências que tocam o que é coletivo por meio do que é profundamente pessoal. Neste livro, a dor não é espetáculo nem castigo, é matéria-prima, é trânsito. As palavras emergem de perdas, reencontros, maternidades fragmentadas, migrações afetivas e memórias insubmissas. Cada texto carrega vestígios de gente real - amada, ferida, lembrada - e de uma autora que se debruça sobre si e sobre o outro com coragem e linguagem aguda. Para quem já atravessou o abismo entre ser prioridade e ser resto. Para quem aprendeu que fim também é começo. Para quem sabe que, apesar da dor, ainda há arte.

---

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Produktdetails

• Verlag: Viseu
• Seitenzahl: 86
• Erscheinungstermin: 10. Oktober 2025
• Portugiesisch
• ISBN-13: 9786528027682
• Artikelnr.: 75634498

Autorenporträt

Patrícia Rodrigues Martínez nasceu em Contagem, em 18 de setembro de 1986, filha de José Geraldo e Maria Marlene. Tornou-se professora, escritora, revisora de textos e produtora cultural. Formada em Letras pela Puc-Minas. Passou a estudar Linguística pela mesma instituição, como mestranda, na qual investiga a linguagem como acolhimento e resistência do sujeito em suas margens. Trabalhou por mais de duas décadas com Educação. Atuou como diretora escolar, formadora de professores e técnica da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, contribuindo para políticas públicas voltadas à Educação Básica. Passou a atuar como revisora na Assessoria de Comunicação da SMED-BH. Mãe do Rafa e do Tomás, viveu a maternidade como travessia - feita de afeto, escuta e reinvenção cotidiana. Sempre acreditou que maternar seria também se reconstruir: rir do caos, acolher a dúvida, aprender com o tempo e estar inteira, mesmo quando em pedaços. Apaixonada por palavras que doem e curam, da música que ecoa memórias, dos silêncios que falam. Escreveu para dar forma ao que sente e percebe. Em Eu, apesar, oferece fragmentos íntimos e corajosos.