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Imagine uma "fictícia salada literária", na qual você almeja encontrar e absorver parte de uma história verídica, ocorrida num passado distante. E os ingredientes nela contidos foram transformados nos reflexos positivos e negativos dos usos e dos costumes que se enraizaram no DNA e no comportamento legado pelas gerações pretéritas às genésicas que as sucederam. Para mesclar a "salada" e apurar o "sabor" da leitura, tornando-a mais palatável, foram acrescentados variados "temperos" lúdicos, poéticos, políticos e outros de erotismo explícito. Acrescentou-se também os "condimentos" colhidos na…mehr

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Produktbeschreibung
Imagine uma "fictícia salada literária", na qual você almeja encontrar e absorver parte de uma história verídica, ocorrida num passado distante. E os ingredientes nela contidos foram transformados nos reflexos positivos e negativos dos usos e dos costumes que se enraizaram no DNA e no comportamento legado pelas gerações pretéritas às genésicas que as sucederam. Para mesclar a "salada" e apurar o "sabor" da leitura, tornando-a mais palatável, foram acrescentados variados "temperos" lúdicos, poéticos, políticos e outros de erotismo explícito. Acrescentou-se também os "condimentos" colhidos na fertilidade da épica e pré-aventura oceânica de transladação da Corte de Dom João para o Brasil à emoção sedimentada pela ansiedade do monarca português, diante da triste e ultrajante perspectiva de ver o seu país invadido, e ele próprio ser destronado por Napoleão Bonaparte, general ítalo-gaulês ganancioso e sedento por poder. Na "receita", ainda foram incluídas "pitadas" de maliciosas e severas críticas aos danosos comportamentos e maus exemplos praticados por uma parcela dos ardilosos e ambiciosos colonizadores portugueses, cujos atos ficaram marcados de forma indelével nos anais da história luso-brasileira. Não obstante, muitos foram perpetuados à era contemporânea, os quais na atualidade prosseguem estigmatizados por farisaicos espectros de autoridades públicas, que escarnecem e asfixiam os direitos à liberdade individual e coletiva do povo; enxovalham e aviltam o Ordenamento Jurídico; mascaram o Estado de Direito, desonram a Constituição Federal e preconizam a dissimulada democracia que, de modo falacioso, dizem defender. Embora se trate de uma obra de ficção, o autor aborda alguns tópicos relacionados aos tempos presentes sem descurar dos "grugrumilis" que deram origem ao tema da estória. Quanto ao "molho", decerto ficará ao prazer do apetite e do deguste intelectual do leitor.

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Autorenporträt
Solimar Gomes Leitão nasceu no dia 17 de abril de 1937, na cidade de Cariacica - Espírito Santo. Filho de Architriclino Ferreira Leitão e Jacina Gomes Leitão, quinto de uma prole de oito filhos. Juntamente com os irmãos e irmãs Hudon, Neyd, Norma e Hiram, teve uma infância descontraída; anos mais tarde nasceram Ronaldo, Lislie e Antônio. O autor estudou o curso primário no Colégio Cristo Rei e parte do ginasial no Colégio Conde de Linhares, ambos em Colatina - ES; concluiu o curso ginasial no Colégio Americano Batista, em Vitória, capital do estado, onde diplomou-se como Técnico em Contabilidade. Frequentou o curso de Relações Internacionais no Rio de Janeiro e, transferido para Brasília-DF, graduou-se no curso de Direito da Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (AEUDF). Exerceu cargos de chefia e de assessoramento superior em autarquias federais e ministérios: INCRA, SUDEPE, Ministério da Agricultura e da Saúde, respectivamente. Aposentado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. O autor aprecia literatura, Filosofia, música erudita e popular e a culinária nacional, sem distinção de procedência. Sua preferência alimentar recai sobre a culinária capixaba, mineira, nordestina e gaúcha. Trata dos pássaros de pequeno porte, não admitindo vê-los em cativeiro. Ama suas cadelinhas, Serena e Panda. Segundo o poeta cubano, José Martí, "o homem tem que plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro". Seguindo o paradigma, o autor já plantou várias árvores e teve um casal de amados filhos - Fabrícia e Marco Aurélio, frutos do primeiro casamento com Zaléia Gonçalves Leitão. Tem um neto biológico, Brenno, e um casal de netos afetivos, Gabriela e Hugo, quando presentes completam a alegria da casa, onde reside com a segunda esposa, Jovelena Stelzer, mãe de Giuliano e Daniel, no balneário de Jacaraípe, Serra - ES. Restava-lhe alcançar o ambicionado sonho da adolescência: escrever um livro. Aos oitenta e sete anos de idade, agradecendo ao Grande Arquiteto do Universo, enfim escreveu o almejado livro, ora levado ao prelo e ao julgamento do leitor. Num preito de saudade e gratidão, o autor presta esta singela homenagem in memoriam aos seus pais, Architriclino Ferreira Leitão e Jacina Gomes Leitão, e aos sogros, Aurélio Gonçalves e Celita Castiglioni Gonçalves. Agradece aos filhos, Fabrícia e Marco Aurélio, as sugestões no texto e a inserção de ideias na escolha e layout da capa e da contracapa.