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  • Format: ePub

Em 1993, inicia um contato profundo com a essência da vida: o átomo, unidade fundamental da matéria já concebida por Demócrito. Antes mesmo de estudar a Mecânica Quântica, imaginou uma mecânica própria para o átomo, concebendo-o como um sistema de três energias: prótons com polaridade positiva (e retorno negativo), elétrons com polaridade negativa (e retorno positivo) e nêutrons como dipolos responsáveis por desequilibrar forças opostas dentro de limites. Essa dinâmica cria um circuito energético, no qual início e fim se neutralizam. Essa visão conecta-se a um diagrama, que relaciona…mehr

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Produktbeschreibung
Em 1993, inicia um contato profundo com a essência da vida: o átomo, unidade fundamental da matéria já concebida por Demócrito. Antes mesmo de estudar a Mecânica Quântica, imaginou uma mecânica própria para o átomo, concebendo-o como um sistema de três energias: prótons com polaridade positiva (e retorno negativo), elétrons com polaridade negativa (e retorno positivo) e nêutrons como dipolos responsáveis por desequilibrar forças opostas dentro de limites. Essa dinâmica cria um circuito energético, no qual início e fim se neutralizam. Essa visão conecta-se a um diagrama, que relaciona espaço-tempo às energias universais em um cosmos finito em dimensão, mas infinito em tempo existencial. O conceito dialoga com a termodinâmica e a Lei da Gravitação Universal. A primeira lei mostra que nada se cria, tudo se transforma; a segunda revela a busca pelo equilíbrio térmico. A partir disso, compreende que as diferenças de temperatura e energia cinética nos extremos do sistema solar geram cargas neutras e forças que regulam o comportamento planetário: Sol (+) ¿ Mercúrio e Vênus ¿ { (-) Terra/Lua (+) } ¿ Marte ... Plutão ¿ (-) Sistema interestelar Nesse modelo, a Terra se mantém em órbita graças à ação conjunta vinda da região de carga positiva do Sol e da região de carga negativa proveniente do Sistema Interestelar. A diferença térmica cria uma carga neutra que impulsiona os movimentos de rotação e translação, sustentando o equilíbrio vital. Esse ciclo se repete ao longo da história e pré-história, em alternância contínua. Do mesmo modo, a vida integra um processo circular: cada ser carrega o patrimônio genético de sua espécie, transmitido por gerações. Esse ciclo, ligado à biogênese demonstrada por Louis Pasteur - de que toda vida provém de vida anterior - reforça que a existência é um fluxo ininterrupto que conecta passado, presente e futuro. Assim como a Terra completa sua rotação em quatro fases de seis horas, o círculo da vida também se divide em quatro partes: duas da Nossa História e duas da Pré-História, percorrendo milênios em um ritmo que ecoa tanto na ciência quanto nas tradições religiosas conforme revela o Projetista e Cientista Autodidata Tarcísio Brito.

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Autorenporträt
Tarcísio Clemente Brito aposentado, atuou como projetista civil em diversas empresas de engenharia, contribuindo em projetos de subestações, usinas hidrelétricas, indústrias e mineração. Também se dedicou em suas horas livres para estudar, explorando as mais variadas teorias científicas e religiosas. Seu objetivo foi alcançar, com transparência, um novo entendimento sobre a ordem oculta que rege o mundo. Seu interesse iniciou por três grandes nomes da história do conhecimento: Demócrito (século V a.C.), filósofo grego que utilizou pela primeira vez a palavra átomo para descrever a menor porção da matéria. Antoine Lavoisier (1743-1794), cientista francês que enunciou o princípio: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." Louis Pasteur (1822-1895), químico e microbiologista francês que refutou a teoria da geração espontânea e consolidou a ideia de que todo ser vivo provém de outro ser vivo. A partir dessas referências, Tarcísio Clemente Brito aprofundou-se em reflexões próprias, analisando prós e contras de hipóteses até chegar a conclusões pessoais sobre uma mecânica que interagem o micro e o macrocosmo. Em 1993, desenvolveu uma interpretação sobre a mecânica do microcosmo, na qual o átomo se divide em três energias com funções distintas: Prótons: assumem a polaridade positiva, com um retorno negativo. Elétrons: assumem a polaridade negativa, com um retorno positivo. Nêutrons: compreendidos como dipolos induzidos, são responsáveis por desequilibrar as forças positivas e negativas dentro de limites específicos. Assim, neutralizam início e fim, formando um circuito de energias que parte de um ponto e retorna a ele. No campo do macrocosmo, descreveu um Diagrama da Mecânica do Universo, onde as diferenças de temperatura e energia cinética entre os extremos do Sistema Solar geram cargas neutras que influenciam o movimento dos planetas: Sol (+) ¿ Mercúrio e Vênus ¿ {(-) Terra/Lua (+)} ¿ Marte ... Plutão ¿ (-) Sistema Interestelar. Segundo seu postulado, a Terra mantém-se em órbita pela ação conjunta de duas forças: a gravidade positiva, representada pela luz e calor do Sol, e a gravidade negativa, associada à energia escura e fria do Sistema Interestelar. A diferença térmica entre esses polos gera uma carga neutra sobre a Terra, que, por sua vez, dá origem aos movimentos de rotação e translação. Esse mecanismo garante o equilíbrio térmico indispensável à vida. Tarcísio Clemente Brito interpreta esse processo como um ciclo contínuo, repetido ao longo da história e da pré-história, assegurando a dinâmica e a harmonia entre micro e macrocosmo.