Desde sempre o sentimento de medo (Angst) foi objeto da observação freudiana. Porém, seriam necessários a experiência traumática da Primeira Guerra Mundial e o tratamento de neuróticos de guerra para a criação dos conceitos de impulso de vida e impulso de morte (em "Além do princípio de prazer", de 1920), e do medo como uma angústia preparatória e protetora contra um trauma vivido. O medo deixaria de ser pensado apenas como fruto de um processo de recalque da libido, e passaria a ser articulado em conexão com impulsos inconscientes. Neste volume, Freud enfim relaciona o medo externo (traumas, perigos objetivos) com o medo interno (medo da castração).
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