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Difícil é escolher o caminho da poesia, quando esta não se mostra razoável a um ser. Tampouco é fácil assinalar uma conduta de devaneio, em que a poesia ganha o ar melancólico do vazio e da busca de um sentido no deserto vivente. A poesia da juventude tem a vantagem da novidade, para si e para o mundo, mas é sempre uma nova descoberta que não há nada de novo debaixo do Sol. Assim, não poderia deixar o autor mais que simples obviedades da vida meditativa: a poesia não é romântica, é a descrição de um jardim, espinhento e cheio de belezas estranhas. Andarilhamos, portanto, numa trilha qual…mehr

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Produktbeschreibung
Difícil é escolher o caminho da poesia, quando esta não se mostra razoável a um ser. Tampouco é fácil assinalar uma conduta de devaneio, em que a poesia ganha o ar melancólico do vazio e da busca de um sentido no deserto vivente. A poesia da juventude tem a vantagem da novidade, para si e para o mundo, mas é sempre uma nova descoberta que não há nada de novo debaixo do Sol. Assim, não poderia deixar o autor mais que simples obviedades da vida meditativa: a poesia não é romântica, é a descrição de um jardim, espinhento e cheio de belezas estranhas. Andarilhamos, portanto, numa trilha qual vigília pela penumbra da manhã vindoura. Certos de que ela virá, mas sem o afortunado mistério que envolve uma madrugada. Esta pequena coletânea de versos poetizados, ou poemetos versificados, não deve ser levada a sério como se leva a sério um sábio que se manifesta ao triunfo da vida sobre a morte, antes, leve a sério como as questões para o jovem são tão sérias quanto fortuitas. A poesia é assim uma forma de ter respostas sem tê-las, uma forma de possuí-las sem explorá-las, de manifestá-las sem esclarecê-las, de tomá-las sem despojos. A poesia nos despoja, somos seu pertence. Mas por isso mesmo temos o direito e o grave dever de confessá-la perante o Eterno Sublime que a verdadeiramente possui. Desejo ao amigo leitor uma leitura que, se não cheia de tropeços e obstáculos, pois é caminho selvagem e cheio de pedras soltas que ele trilhará, ao menos lhe inspire o torpor de ver o nevoeiro perante um rio sinuoso. Thiarles Soares, nascido no Norte de Minas Gerais, mora em São Paulo Capital, Brasil, e tem 27 anos, é empreendedor digital e fundador da Editora Nova Ágora. É escritor polígrafo, poeta e ensaísta filosófico; gosta de estudar História, Filosofia e Literatura. Seus estudos abrangem de História Regional à das Civilizações; de Filosofia Política à Metafísica, Cosmovisão e Religião; de estudos linguísticos a comparações sociológicas. Acaba de publicar, como seu livro de estreia, o livro de crítica cultural contemporânea "Bicentenário da Independência", sua estreia no panorama editorial, uma pequena obra versada sobre o estado da cultura política contemporânea brasileira, em comemoração pelos duzentos anos de independência nacional, única obra de tal gênero e temática, escrita e publicada no Brasil em pleno ano do bicentenário. Agora lança sua primeira coletânea de poemas, cujos assuntos variados estão alicerçados numa iteração comum de ego e autoconhecimento, discernimento vocacional e conflito de opostos. Somos fragmentos de almas já(z) vividas Além de gerações e eras perdidas. Somos brotos caros de flores lívidas, Homens, mulheres, feras escondidas ... Ah! Meu passado é sem volta E o passado é linha torta Que se escreve na memória, Procurando velha rota Pela qual volva-se a hora. E meus anos passam breves Qual flor na estação de leves Ventos ruidosos é traga Ao mundo hodierno e apagada... A amada que surge dos sonhos, Que em meus prantos se distancia Cada vez mais longe a chamava, E em verdade nunca me via, Sequer meu nome tracejava E, no entanto, eu a amaria Por anos que o ímpeto lavra Alimentando a fantasia ... Leia e conheça mais além desses trechos e outros poemas da Coletânea Jardim de Quaresma de um (Im)Penitente.

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