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Jurisvivência - Direito e Literatura na escrevivência de uma mulher preta, pobre e juíza A obra de Flávia Martins de Carvalho, fruto de sua tese de doutorado, une Direito e Literatura a partir da experiência de uma mulher negra na magistratura. Inspirada no conceito de escrevivência de Conceição Evaristo, a autora propõe a ideia de jurisvivência, refletindo sobre como o Direito pode ser instrumento de justiça social, racial e de gênero. Com olhar crítico e sensível, provoca a imaginar uma sociedade sem racismo e aponta caminhos para concretizar esse horizonte.

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Produktbeschreibung
Jurisvivência - Direito e Literatura na escrevivência de uma mulher preta, pobre e juíza A obra de Flávia Martins de Carvalho, fruto de sua tese de doutorado, une Direito e Literatura a partir da experiência de uma mulher negra na magistratura. Inspirada no conceito de escrevivência de Conceição Evaristo, a autora propõe a ideia de jurisvivência, refletindo sobre como o Direito pode ser instrumento de justiça social, racial e de gênero. Com olhar crítico e sensível, provoca a imaginar uma sociedade sem racismo e aponta caminhos para concretizar esse horizonte.

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Autorenporträt
Flávia Martins de Carvalho é juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) e, desde 2021, atua como juíza auxiliar no Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2023, fez história ao assumir o cargo de primeira juíza-ouvidora do STF, tornando-se uma das vozes mais importantes na defesa da inclusão e da representatividade no sistema de justiça brasileiro. Formada em Comunicação Social pela UERJ e em Direito pela UFRJ, onde também concluiu o mestrado, Flávia obteve o título de doutora em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela USP, em 2024. Sua tese de doutorado deu origem à obra "Jurisvivência: Direito e Literatura na escrevivência de uma mulher preta, pobre e juíza". Nesse trabalho, a magistrada propõe o conceito de jurisvivência, inspirado na escrevivência de Conceição Evaristo, para refletir sobre a importância das experiências das mulheres negras no campo jurídico. A ideia é ampliar a imaginação do Direito e transformá-lo em instrumento efetivo de justiça social, racial e de gênero. Além da produção acadêmica, Flávia também atua em iniciativas institucionais, como a coordenação do projeto "STF na Escola", que tem por objetivo explicitar o papel da Suprema Corte, da Constituição Federal e da democracia para estudantes do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas. Em 2025, participou do 12º Encontro Nacional de Ouvidores Judiciais, com o tema "A jurisvivência das ouvidorias", em que defendeu as ouvidorias como espaços de escuta democrática capazes de aproximar o Poder Judiciário dos grupos vulnerabilizados e com maior dificuldade de acesso a esses espaços de poder. Mulher negra oriunda da Baixada Fluminense, Flávia Martins de Carvalho construiu uma trajetória marcada pela luta contra o racismo estrutural e pelo fortalecimento da diversidade no Judiciário. Sua atuação combina prática jurídica, reflexão crítica e compromisso com os direitos humanos, tornando-a uma referência na magistratura brasileira.