Este estudo discorre sobre a prática do uso de maconha por adolescentes como recurso de escape emocional em sua rotina permeada de obstáculos e carências diversas, no âmbito familiar e social. Para tanto, propomos realizar uma análise com base metodológica descritiva e exploratória, por intermédio de instrumentos padronizados, registros de atendimentos, paralelo a levantamento bibliográfico para factível compreensão do fenômeno. Os resultados obtidos evidenciam que os adolescentes iguaçuenses, por viverem em um município que faz fronteira com o Paraguai, são expostos de forma precoce a tal substância psicoativa, que tem a capacidade de alterar o funcionamento cerebral e estado mental, quando usada frequentemente. Proporcionando-lhes comportamentos inadequados, ações que vão de desencontro com as normas sociais e afastando-os do espaço escolar, por ausência de discernimento e ser facilmente influenciáveis. Atitudes essas provenientes das alterações psíquicas que o uso da maconha ocasiona, somado à vulnerabilidade em que se encontram. Mediante essa problemática, inferimos que precisamos pensar em estratégias de ações interventivas, de políticas públicas familiares, voltada para a realidade vivida pelos adolescentes e suas famílias, tendo em vista os impactos no contexto social.
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