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"Memorial de Aires", a última obra de Machado de Assis, é um romance que se destaca pela sua estrutura introspectiva e pela complexidade psicológica de seus personagens. Neste livro, o autor utiliza a figura de um narrador em primeira pessoa, Aires, para explorar temas como o amor, a solidão e a efemeridade das relações humanas. O estilo de Machado é marcado por uma linguagem direta e ao mesmo tempo poética, com um forte elemento de ironia que permeia a narrativa. Situado no contexto do Brasil do final do século XIX, a obra reflete as mudanças sociais e as tensões que surgiam no período,…mehr

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Produktbeschreibung
"Memorial de Aires", a última obra de Machado de Assis, é um romance que se destaca pela sua estrutura introspectiva e pela complexidade psicológica de seus personagens. Neste livro, o autor utiliza a figura de um narrador em primeira pessoa, Aires, para explorar temas como o amor, a solidão e a efemeridade das relações humanas. O estilo de Machado é marcado por uma linguagem direta e ao mesmo tempo poética, com um forte elemento de ironia que permeia a narrativa. Situado no contexto do Brasil do final do século XIX, a obra reflete as mudanças sociais e as tensões que surgiam no período, proporcionando um rico panorama da vida urbana carioca e das interações sociais da elite da época. Machado de Assis, uma figura central na literatura brasileira e fundador da Academia Brasileira de Letras, é conhecido por sua habilidade em discutir questões existenciais e socioculturais. Nascido em uma família pobre e de origem mestiça, sua trajetória pessoal influenciou sua visão crítica sobre a sociedade e suas classes sociais. Com "Memorial de Aires", o autor seleciona um olhar nostalgia sobre o passado, representando especialmente sua preocupação com o tempo e a memória, devotando suas reflexões a um mundo em transformação, onde o eu se confronta com o outro e com as suas próprias lembranças. Recomendo "Memorial de Aires" a todos os amantes da literatura que desejam se aprofundar na obra de Machado de Assis e nas nuances da alma humana. O livro é um convite à introspecção e à reflexão sobre a complexidade das relações interpessoais, mantendo-se relevante e atual até os dias de hoje. A leitura revela não apenas o gênio de um dos maiores escritores brasileiros, mas também uma rica interpretação das dinâmicas sociais que moldaram o Brasil moderno.

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Autorenporträt
Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) é unanimemente reconhecido como o maior expoente da Literatura Brasileira e o principal nome do Realismo no país. Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, em condições humildes - filho de um pintor de paredes mulato e uma lavadeira portuguesa -, sua trajetória é um dos mais fascinantes exemplos de superação intelectual. Autodidata e enfrentando a epilepsia e a gagueira, Machado ascendeu socialmente por meio da inteligência e da obstinação. Sua carreira começou no jornalismo e na poesia, atuando como tipógrafo, revisor e colaborador em periódicos. A primeira fase de sua produção, conhecida como Fase Romântica (Ressurreição, 1872), ainda seguia as convenções da época, mas já prenunciava a agudeza que o consagraria. A grande virada ocorre em 1881 com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, marco inaugural do Realismo no Brasil. Nesta fase madura, Machado abandona o sentimentalismo romântico para mergulhar na análise psicológica implacável da sociedade e do indivíduo. Suas obras, escritas com ironia refinada e um pessimismo filosófico, questionam a hipocrisia das elites, a vaidade humana e a fragilidade das relações. Os grandes romances dessa fase, como Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908), são estudos profundos sobre a natureza humana, explorando temas como a ambiguidade, o ciúme, a loucura e o ceticismo. Ele é mestre em utilizar narradores não confiáveis, forçando o leitor a participar ativamente na construção do sentido da obra - o caso mais notório sendo o enigma da traição de Capitu em Dom Casmurro. Machado de Assis foi também um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), instituição que presidiu até a morte e que lhe rendeu o apelido carinhoso de "Bruxo do Cosme Velho", em referência ao bairro onde viveu a maior parte de sua vida adulta. Sua obra não apenas moldou a literatura brasileira, mas transcendeu fronteiras, sendo hoje estudada em todo o mundo como um exemplo magistral de universalidade literária. Ele é a voz que, com serenidade e acidez, desnudou a alma do Brasil de seu tempo e, por extensão, a alma humana em todas as épocas.