Muiraquitã Muiraquitã: Mesmo título do meu primeiro opúsculo mimeografo e distribuído no ano de 1984, quando os pruridos da poesia se fizeram presentes em minha mente inquieta. Muiraquitã: Amuletos indígenas, pedras verdes naufragadas no lodo das lagoas sagradas, conhecidas, apenas pelos iniciados nos mistérios dos velhos pajés. Muiraquitã: Amuletos poéticos, versos marginais naufragados na poeira das gavetas, que precisam ser resgatados, para conhecimento de neófitos e iniciados nos mistérios da poesia. Muiraquitã: Versos nascidos para ser o olho direito de Lúcifer, o facho de luz do velho poeta. Muiraquitã: É para ser lido e digerido e passado aos amigos, não é para ser engavetado, nem, tampouco "embibliotecado". Muiraquitã: É para os poetas, contistas, cronistas, vadios, sonhadores e loucos. Muiraquitã: São os olhos de cor celeste de Lih. Evoé!
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