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Na pesquisa "Mulheres-Baobás: percursos de docentes negras", apresentamos biografias de professoras negras com objetivo de investigar seus percursos escolares. A metáfora Mulheres-Baobá foi criada para estabelecer conexões entre as vivências das mulheres negras e a árvore do Baobá, que conecta diferentes temporalidades, estabelecendo relações entre ancestralidade e a forma como ligam-se ao tempo presente e concebem perspectivas futuras. Nesse contexto, buscou-se compreender como a educação e as relações étnico-raciais compõem o cotidiano escolar das mulheres negras e professoras. Os…mehr

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Produktbeschreibung
Na pesquisa "Mulheres-Baobás: percursos de docentes negras", apresentamos biografias de professoras negras com objetivo de investigar seus percursos escolares. A metáfora Mulheres-Baobá foi criada para estabelecer conexões entre as vivências das mulheres negras e a árvore do Baobá, que conecta diferentes temporalidades, estabelecendo relações entre ancestralidade e a forma como ligam-se ao tempo presente e concebem perspectivas futuras. Nesse contexto, buscou-se compreender como a educação e as relações étnico-raciais compõem o cotidiano escolar das mulheres negras e professoras. Os instrumentos de coleta de informações foram: entrevista narrativa, registro fotográfico, análise documental e diário de campo. No decorrer da investigação, percebemos que as docentes vivem entre: a (re)existência, a visibilidade que a prática docente suscita e a invisibilidade que, por vezes, a sociedade impõe. Destaca-se, ainda, que as professoras realizaram o teste Genera e perceberam as interseções entre suas histórias e o percurso escolar. A partir da totalidade do material coletado, podemos afirmar que as Mulheres-Baobás rememoraram momentos da infância, juventude e da vida adulta, relatando como o racismo marca as decisões profissionais, práticas pedagógicas, relações interpessoais e identidade étnico-racial. A pesquisa foi desenvolvida durante a participação no Grupo de Estudos Etno-Culturais, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Unioeste.

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Autorenporträt
Lucília Gouveia, nascida em Paraíso do Norte (PR), é professora da rede estadual e da Faculdade de Ampére - Famper, no Paraná. Mulher negra, filha de Christiano e Marcionilia Gouveia, foi criada numa família de quatro irmãos. Graduada em Pedagogia e especialista em Educação Especial, concluiu mestrado em 2023 na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), pesquisando sobre professoras negras no sudoeste do Paraná. Atua em temas de educação e inclusão. Sônia Maria dos Santos Marques possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Maria (1987), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2000) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008). É professora no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Francisco Beltrão, e docente do Mestrado em Educação, atuando nas áreas de educação, identidade, história e comunidades quilombolas.