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  • Format: ePub

O que significa ser indígena? Em Não quero ser índio, a autora indígena Mayra Sigwalt aborda esse tema com sensibilidade, contribuindo para que pais e filhos descubram o verdadeiro sentido de símbolos por tanto tempo estereotipados. As lindas ilustrações de Tai Silva tornam este um livro imperdível para todos. Quantas vezes as crianças já não foram pintadas de tinta guache, quantas vezes não colocaram cocares rudimentares de penas em suas cabeças e disseram a elas que assim se comemorava o "Dia do Índio"? Esse cenário comum a milhares de crianças em idade escolar no Brasil é um ato que durante…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
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  • Größe: 40.28MB
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Produktbeschreibung
O que significa ser indígena? Em Não quero ser índio, a autora indígena Mayra Sigwalt aborda esse tema com sensibilidade, contribuindo para que pais e filhos descubram o verdadeiro sentido de símbolos por tanto tempo estereotipados. As lindas ilustrações de Tai Silva tornam este um livro imperdível para todos. Quantas vezes as crianças já não foram pintadas de tinta guache, quantas vezes não colocaram cocares rudimentares de penas em suas cabeças e disseram a elas que assim se comemorava o "Dia do Índio"? Esse cenário comum a milhares de crianças em idade escolar no Brasil é um ato que durante muito tempo perpetuou crenças e preconceitos sobre a população indígena brasileira. Em Não quero ser índio, Mayra Sigwalt aborda, com delicadeza e sem medo, justamente este momento na vida de uma criança indígena: após chegar em casa da escola, o menino questiona a mãe exatamente o que é aquele "índio" pintado pela escola, e onde o garoto e a sua família verdadeiramente se encaixam. Com ilustrações de Tai, Não quero ser índio é uma leitura fundamental para pais e filhos, tratando de questões como identidade, família e respeito.

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Autorenporträt
Mayra Sigwalt é natural de Florianópolis, mas foi criada em Niterói. Desde pequena escreve histórias e tem paixão por livros, por isso se formou em Cinema e há dez anos cria conteúdo na internet sobre literatura. Descendente do povo Kaigáng, tenta por meio de suas histórias criar espaços para que pessoas como ela se vejam na literatura. Mora em São Paulo e geralmente é encontrada na companhia de seus gatos e uma boa caneca de café. Tai é artivista visual e comunicadora originária de Mairí (Belém-Pará), bacharel em Moda e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Defende a inclusão e respeito aos profissionais nortistas nos espaços, com foco no protagonismo de mulheres artistas e indígenas. Em suas ilustrações e histórias em quadrinhos, cria universos baseados nas identidades amazônicas e no resgate da cultura ancestral da região que pertence, destacando sua conexão com a fauna, a flora e os encantados. Produziu trabalhos para empresas como Grendha, Companhia das Letras e Microsoft. É uma das criadoras da Rede Marpará, a qual busca trazer visibilidade às mulheres artistas visuais do Pará, e também do coletivo quadrinistas indígenas. Entre seus trabalhos recentes em histórias em quadrinhos destacam-se a Causos de visagens para crianças maluvidas (2022), indicada ao 35º Troféu HQ Mix e ao 39º Troféu Angelo Agostini, e Onde habita o medo (2024).