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O Anjo Azul, de Heinrich Mann, é uma obra que mergulha nos dilemas morais, políticos e psicológicos de uma sociedade em decadência, por meio da figura de um professor autoritário que se vê arrastado à ruína por sua obsessão por uma cantora de cabaré. Publicado originalmente como Professor Unrat (Professor Lixo), o romance ganhou notoriedade com a adaptação cinematográfica O Anjo Azul (1930), que eternizou a personagem Lola Lola, interpretada por Marlene Dietrich. Na obra, Heinrich Mann critica a hipocrisia da moral burguesa alemã do início do século XX, expondo a fragilidade das instituições e…mehr

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Produktbeschreibung
O Anjo Azul, de Heinrich Mann, é uma obra que mergulha nos dilemas morais, políticos e psicológicos de uma sociedade em decadência, por meio da figura de um professor autoritário que se vê arrastado à ruína por sua obsessão por uma cantora de cabaré. Publicado originalmente como Professor Unrat (Professor Lixo), o romance ganhou notoriedade com a adaptação cinematográfica O Anjo Azul (1930), que eternizou a personagem Lola Lola, interpretada por Marlene Dietrich. Na obra, Heinrich Mann critica a hipocrisia da moral burguesa alemã do início do século XX, expondo a fragilidade das instituições e o colapso da autoridade quando confrontada com os desejos reprimidos. O protagonista, símbolo do conservadorismo e do puritanismo, é gradualmente desfeito por sua paixão incontrolável, revelando as tensões entre razão e instinto, entre repressão e liberdade. Ao longo do tempo, O Anjo Azul foi lido tanto como uma sátira social quanto como uma tragédia íntima. Sua relevância permanece atual por tratar de temas como decadência moral, autoritarismo, vergonha e desejo. Através de uma narrativa irônica e precisa, Heinrich Mann convida o leitor a refletir sobre os perigos da rigidez ideológica e a complexidade da psique humana diante das contradições da vida moderna.

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Autorenporträt
Heinrich Mann foi um escritor alemão, amplamente reconhecido por suas obras críticas à sociedade autoritária e à ascensão do fascismo na Europa. Irmão mais velho de Thomas Mann, Heinrich desenvolveu uma carreira literária marcada pelo engajamento político e pela defesa de ideais democráticos e humanistas. Sua produção é notável pelo retrato ácido da burguesia alemã e pela análise crítica do poder e da decadência moral das elites. A obra de Heinrich Mann destaca-se por sua crítica mordaz às instituições autoritárias e à hipocrisia da elite. Em romances como O súdito (Der Untertan, 1918), ele satiriza o conformismo e o servilismo típicos da sociedade alemã pré-Primeira Guerra Mundial, representados na figura de Diederich Hessling, um personagem que encarna a submissão cega ao poder imperial. Através desse e de outros trabalhos, Mann antecipou os perigos do nacionalismo exacerbado e da obediência cega às autoridades, o que o tornou uma figura controversa, mas visionária. A obra de Heinrich Mann representa um elo importante entre o realismo crítico do século XIX e a literatura politicamente engajada do século XX. Sua análise das estruturas sociais e do comportamento humano em contextos autoritários influenciou o pensamento de intelectuais e escritores antifascistas. Seu estilo, que combina ironia, denúncia e introspecção, permanece relevante na compreensão dos mecanismos de dominação política e social. Além de romances, escreveu ensaios, biografias e peças teatrais, buscando sempre associar arte e responsabilidade cívica. Embora sua fama tenha sido ofuscada pela notoriedade de seu irmão Thomas Mann, a crítica moderna tem reavaliado sua importância no panorama literário europeu.