O autor explora a inter-relação entre direito internacional, sustentabilidade e preservação ambiental, destacando a importância dos tratados internacionais firmados após a Segunda Guerra Mundial para enfrentar a crise climática e promover um desenvolvimento sustentável, garantindo segurança alimentar, hídrica e social. A obra adota uma abordagem histórico-jurídica para analisar a evolução da proteção ambiental em nível global, desde a criação da ONU (1945) até eventos marcantes, como a Conferência de Estocolmo (1972), o Protocolo de Kyoto (1997) e o Acordo de Paris (2015). Destaca-se a relevância da cooperação internacional no combate às mudanças climáticas e na promoção de um equilíbrio entre progresso econômico e conservação ambiental. A ecologia integral surge como um conceito essencial para preservar a Amazônia e garantir os direitos dos povos originários. Além disso, o texto expõe os impactos da exploração desordenada, que intensifica conflitos territoriais e sociais, reforçando a urgência da proteção ambiental e dos direitos humanos. O autor argumenta que a crise ecológica exige mais que tratados: requer uma conversão cultural e ética. Somente com conscientização, transformação de mentalidade e ações concretas será possível proteger a "Casa Comum" e garantir um futuro sustentável, pois, como lembra: Deus sempre perdoa, o homem às vezes, a natureza nunca!
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